Radioatividade

O que é radioatividade
Naturalmente existem elementos químicos fisicamente instáveis, cujos átomos ao se desintegrarem, emitem energia em forma de radiação. Urânio, césio, cobalto e tório são exemplos desse tipo de elemento. Eles estão em constante e lenta desintegração, liberando energia através de ondas eletromagnéticas, chamados de raios gamas, ou subatômicas com altas velocidades, já essas chamadas de partículas alfa, beta e nêutrons.
Existem dois tipos de radioatividade: a natural e a artificial. A natural ocorre através dos elementos radioativos encontrados na natureza (crosta terrestre, atmosfera, etc). Já a artificial ocorre através de uma transformação nuclear: a união de átomos ou da fissão nuclear (separação de um átomo pesado em dois fragmentos).
A radioatividade surgiu quando um francês chamado Henri Becquerel estudava os efeitos da luz solar sobre materiais fosforescentes. O primeiro caso de radioatividade artificial foi quando um casal Joliot-Curie observou o processo onde se formou o fósforo radioativo, que ocorreu com a irradiação do alumínio com raios alfa. Até aquela época era levado em conta a ideia de que os átomos eram as menores partículas de qualquer matéria e que eram semelhantes a esferas sólidas. A descoberta contribuiu abrindo outra porta de conhecimento: a existência de partículas menores que o átomo: os prótons e os nêutrons que são compostos pelo núcleo do átomo, e os elétrons que giram em torno desse núcleo. Essas partículas são denominadas de subatômicas, movimentando-se velozmente.
Benefícios
A radioatividade pode ser usada na esterilização de materiais médicos evitando contaminação de paciente para paciente ou ate mesmo de bactérias e vírus para pacientes. Pode ser usado também para a durabilidade de alimentos.
Malefícios
Dependendo da quantidade de que uma pessoa é exposta a isso pode causar grandes, irreversíveis e fatais prejuízos, como: destruição das células, queimaduras, lesões no sistema nervoso, no aparelho