Radioatividade
CURSO: EDIFICAÇÕES
DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA
TURNO: MATUTINO
ESPECIFICAÇÕES SOBRE RADIOATIVIDADE
DANIEL EVANGELISTA MONTEIRO FILHO
TIMON-MA
SETEMBRO-2013
História da Radioatividade
Alguns átomos, principalmente os de grande massa, se desintegram espontaneamente, manifestando radioatividade. Após a descoberta da radioatividade dos minérios de urânio por Becquerel, o casal Pierre e Marie Curie comprovou a existência de outras substâncias com atividade radioativa.
A pesquisa de novos materiais radioativos prosseguiu nas décadas seguintes e resultou na descoberta de elementos até então desconhecidos. Os estudos sobre o comportamento dessas substâncias, junto com os avanços da teoria atômica, resultaram, durante as primeiras décadas do século XX, numa nova concepção sobre a estrutura da matéria e derrubaram a ideia de indivisibilidade do átomo enunciada no início do século XIX. Essa nova partícula, de carga elétrica neutra, complementou uma teoria da estrutura atômica que compreende o átomo como uma conjunção equilibrada de dois componentes: o núcleo, composto de nêutrons e prótons, partículas elementares de carga positiva, e os elétrons, partículas fundamentais de carga negativa, distribuídas na região extra nuclear e responsável pelas propriedades químicas dos elementos.
Tipos de radioatividade
Os estudos realizados sobre o fenômeno da radioatividade, a partir do final do século XIX, comprovaram a existência de três tipos de radiações emergentes do interior dos átomos: os raios alfa, os raios betas e os raios gama.
Raios alfa-De natureza eletropositiva os raios alfa são altamente energéticos e emitidos pelos elementos radioativos a milhares de quilômetros por segundo. São também chamadas partículas alfa. Apesar de seu elevado conteúdo energético, possuem baixa penetrabilidade e são facilmente detidos por folhas de papel, de alumínio e de outros metais.
Raios betas-Também chamados de