Radioatividade

Introdução
A radioatividade é um tema amplo. Engloba milhares de assuntos, desde um átomo ou elemento químico até mesmo a um fenômeno desencadeado por essa reação, que possui um tamanho muito maior.
A radioatividade é o ato de um determinado material em emitir partículas radioativas.
Para compreender melhor a radioatividade é preciso saber interpretar a divisão de um átomo. Pois a energia radioativa se origina em uma dessas regiões dos átomos, o núcleo.

CONCEITO
A radioatividade é a capacidade que alguns elementos fisicamente instáveis possuem de emitir energia sob forma de partículas ou radiação eletromagnética. Foi descoberta no século XIX. Até então, a teoria era de que os átomos eram as menores partículas da matéria. A radiação contribuiu para a descoberta de partículas ainda menores que o átomo como: prótons, nêutrons e elétron.
- Em 1896, o físico francês Antoine-Henri Becquerel observou que um sal de urânio possuía a capacidade de sensibilizar um filme fotográfico, recoberto por uma fina lâmina de metal.
- Em 1897, a cientista polonesa Marie Sklodowska Curie (1867-1934) provou que a intensidade da radiação é sempre proporcional à quantidade do urânio empregado na amostra, concluindo que a radioatividade era um fenômeno atômico.
Anos se passaram e a ciência foi evoluindo até ser possível produzir a radioatividade em laboratório.
• Radioatividade natural ou espontânea: é a que se manifesta nos elementos radioativos e nos isótopos que se encontram na natureza.
• Radioatividade artificial ou induzida: é aquela produzida por transformações nucleares artificiais.
A radioatividade pode ser gerada através dos átomos de urânio-235, césio-137, cobalto-60, tório-232, por serem radioativos e instáveis, esses átomos possuem uma desintegração lenta. A energia é liberada por meio de ondas eletromagnéticas, -os raios gama- ou também por partículas subatômicas que em alta velocidade geram o fenômeno da radiação.

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