Radioatividade
A radioatividade pode ser definida como desintegração espontânea de certos núcleos atômicos instáveis. O elemento muda quando acontece isso. Sempre que ocorre radioatividade, ela é acompanhada pela emissão de partículas alfa, beta, ou radiação gama.
Partícula alfa: São formadas por 2 prótons e 2 nêutron, então quando são emitidas pelo núcleo das substâncias radioativas o núcleo fica desfalcado de 2 prótons e 2 nêutrons; portanto, seu número de massa diminui de 4 unidades, e seu número atômico diminui de duas unidades. Papel, roupas e a própria pele são barreiras para essas partículas.
Partícula beta: é quando um nêutron vira próton e emite um elétron para a eletrosfera. Quando um átomo emite uma partícula beta, seu número de massa não diminui, e seu número atômico aumenta de uma unidade. Uma placa de alumínio de 1mm é capaz de conter essa radiação.
Radiação gama: são ondas eletromagnéticas, ou seja, energia. São muito mais penetrantes que as partículas alfa e beta; podem atravessar vários metros de ar, ou vários centímetros de chumbo. Quando um átomo emite raio gama, não há variação em seu número de massa, nem em seu número atômico, porque não sai dele nenhuma partícula.
Tempo de meia vida: é o tempo que uma substância leva para ficar com a metade de sua massa inicial.
Fissão: é a quebra do núcleo do átomo por um nêutron, formando átomos menores e liberando energia. Também libera nêutrons.
Fusão: é a junção de dois ou mais átomos para a formação de um átomo maior e libera um nêutron.
História:
Antes da descoberta da radioatividade, Röentgen descobriu o raio x.
A radioatividade foi descoberta no século XIX.
No ano de 1896, o físico francês Henri Becquerel observou que um composto do urânio possuía a capacidade de sensibilizar um filme fotográfico.
Em 1897, os cientistas Pierre e Marie Curie provaram que a radioatividade era um fenômeno atômico, descobrindo novos elementos radioativos como tório, polônio e o rádio.
Em janeiro de 1934, o