racismo no esporte

O racismo no esporte
Num país tão miscigenado, ainda existem pessoas com ideias e valores limitados, que discriminam raças diferentes das suas, e ainda pior, pessoas que julgam racistas, mas muitas das vezes cometem atos tão errados quanto. Atitudes de racismo se tornaram frequentes dentro dos estágios, gerando muitas consequências na sociedade.
Nos estágios, a euforia ultrapassa as emoções civilizadas dos torcedores, e isso, não ocorre apenas nos Brasil. Por mais que essa atitude não englobe a todos, já deveriam ser criadas punições e medidas preventivas pelos organizadores das competições esportivas, para que o amor ao esporte não se torne uma maneira de disseminar e descontar a intolerância contida em algumas pessoas.
É motivo de vergonha o modo como os brasileiros tem se comportado nos estádios. Os aos dos torcedores de ofender os adversários são dignos das acusações que tem sofrido. É importante, no entanto, que o foco da responsabilidade recaia sobre todos aqueles que participaram de manifestações absurdas de discriminação.
Um bom exemplo nos paltar sobre essa realidade é o caso do jogador Aranha. A punição dada aos jogadores do Grêmio, de serem excluídos da Copa do Brasil, é injusta, porque não foram os componentes do time que ofenderam o jogador adversário, portanto, cada um deve ser responsabilizado por seus atos. Em casos como esses, havendo impossibilidade de identificar todos que provocaram a ofensa, o certo seria punir a torcida do Grêmio, impedindo-a de assistir aos jogos. Já se for possível à identificação cabe a cada torcedor responder pelos seus atos. Identificou-se uma pessoa, então, é possível identificar as outras. É lamentável que apenas uma pessoa responda por um ato coletivo.
As pessoas ainda não entendem que as diversidades culturais e raciais estão no mesmo patamar de valorização, pois, cada etnia seu grau de importância para compor a sociedade em que vivemos, ou seja, não há possibilidade de alguém ser melhor ou superior a outro,