racismo no esporte
Um dos maiores propósitos no esporte são o convívio, a amizade e o bem estar. Mesmo com todos esses ideais ainda hoje presenciamos práticas racistas por parte de torcedores e até mesmo por parte dos próprios atletas. Em um dos esportes de maior destaque no contexto mundial, o futebol. Porém, encontramos também no esporte exemplos de esportistas que se superaram e que provaram que a sua raça não o torna diferente de ninguém e aqueles exemplos que ajudaram a aceitação da participação de raças diferentes no esporte.
Conclusão.
O racismo é um sentimento que está embrenhado no imo da mente de todo ser humano. Muitos o possuem em tão pequena dose que os deixam convencidos de não possuírem esse mau sentimento.
No esporte há uma elevada dose de racismo, podemos vivenciar. Todavia, os dirigentes mundiais, talvez por conveniência, por verem as raças minoritárias e vítima do racismo sobrepujarem no esporte, protegeram-nos dessa infâmia por meio de leis.
A Europa e a Ásia são o berço do racismo, e transmitiram para todo o mundo o incentivo a esse sentimento latente na alma humana. Até o Brasil, que tem uma população maravilhosamente miscigenada, tem racismo! Um país que devia dar exemplo ao mundo erradicando esse vergonhoso mau a ponto do mundo pensar que não o sentimos. Mas não é isto que acontece, aqui temos uma alta dose de racismo indecorosamente inibido por lei
Desenvolvimento.
Um dos casos recentes e de grandes proporções ocorreu em 2006 quando o jogador alemão de origem ganesa Gerald Asamoah sofreu pesadas críticas a respeito de sua etnia, por ser negro. Ele foi alvo uma campanha de difamação por parte de um grupo de extrema direita na Alemanha autodenominado Schutz-bund Deutschland, que significa “Aliança para a proteção da Alemanha”. As ofensas foram feitas através de cartazes e publicações na internet, onde o jogador é atacado simplesmente por ser negro. É irônico que, em plena época de copa do mundo, dentro de um esporte, que deveria