Raciocínio Logico

O Juízo
Depois de formar as ideias passam a se relacionar entre si. Desta forma surge o JUIZO. O próximo passo consiste em separa-las e, consequentemente, produz-se um julgamento de conveniência ou inconveniência entre as mesmas.
O juízo definido como “O ato em que o espirito afirma ou nega uma coisa da outra”. O Juízo é fruto da correlação entre ideias, que estabelece um julgamento, cada ideia compõe uma função determinada, partes de um juízo o sujeito – a ideia da qual se afirma alguma coisa; o predicado – a ideia que afirma alguma coisa do sujeito; o verbo – a afirmação em si, une o predicado ao sujeito. Um juízo pode ser classificado como:
Juízo analítico
Juízo sintético
Argumento é uma construção lógica formada por premissas (proposições iniciais) que remetem a uma conclusão.
Argumento é relação que associa um conjunto de premissas a uma conclusão.
Um argumento é válido (legítimo ou bem construído), ocorre quando a verdade das premissas não é suficiente para garantir a verdade da conclusão.
Exemplo:
P1: Todo homem é um peixe
P2: Nenhum peixe é aquático
C: Portanto, nenhum homem é aquático
P ^ Q
P → Q
R v Q
__________
R → P
P ^ Q.P → Q | - R → 1 P1: Todos cearenses são humoristas
P2: Todos humoristas gostam de música
C: Todos cearenses gostam de música

LÓGICA MATERIAL
Lógica formal ≠ lógica material A relação pensamento ∕ realidade move o homem a estabelecer juízos sobre a realidade do mundo.
Verdade e o erro
Verdade são divididas em: ontológica e lógica ontológica: ligada ao que o objeto realmente é. lógica: conhecimento pessoal relacionado com o que o objeto realmente é. Diante da verdade, o espírito humano se divide em: ignorância, dúvida, opinião, certeza e a evidência.

O erro dividido em: lógica, psicológica e moral Lógica: falta de Inteligência
Psicológicas: falta de atenção e de memória
Moral: vaidade, interesse e a preguiça
Remédios contra o erro – lógicos e morais
Sofisma –