Rachel de Queiroz - O Quinze
Rachel de Queiroz
Integrantes: Kiani Salazar Kawano nº22 Wagner Felipe Meglio nº40
Lins, 24 de Julho de 2014.
“A fumaça do trem escurecia o céu transparente, num arremedo e nuvens. De um e de outro lado, a mata parecia esgalhamentos de carvão sobre um leito de cinzas.”
O Quinze – Rachel de Queiroz
Sumário
Modernismo 3
Características 3
Rachel de Queiroz 4
Obras 6
O Quinze 8
Estrutura 8
Tempo 9
Cenário 9
Linguagem 9
Foco narrativo 10
Personagens 10
Enredo 12
Curiosidades 14
Referências 15
Modernismo A literatura no Brasil passou a ser voltada para as raízes nacionais, e a ideologia da época estava direcionada para a análise crítica da relação entre o homem e a sociedade. Também chamada de neorrealista, a fase do modernismo retomou parcialmente as ideias do naturalismo, mas considerando o homem como um ser de conflitos interiores e traços emocionais.
A Segunda Geração Modernista, também chamada de Geração de 1930, se consolidou em um período de tensões ideológicas em período de guerras. Acontecia a Segunda Guerra Mundial, e o Estado novo no Brasil – ditadura de Getúlio Vargas 1937-45. Nesta época, ditaduras foram surgindo e grandes transformações aconteceram na política brasileira.
O pessimismo estava presente em toda a sociedade, o que gerou uma inquietação que se refletiu nas expressões literárias. Na Geração de 1930, a literatura passou a ser mais voltada à realidade social brasileira, e sua prosa dividiu-se em três vertentes.
A prosa regionalista inspirou-se no regionalismo nordestino, mostrando problemas sociais decorrentes da crise, além da atividade açucareira e das correntes migratórias, enfatizando o descaso dos políticos.
Os representantes românticos desta fase, cultuavam a prosa urbana. Esta mostrava os conflitos sociais e a relação entre o homem e o meio, e o homem e a sociedade.
Já a prosa intimista representava uma inovação do