Química
Na Grécia antiga, através das especulações iniciadas pelos filósofos pré-socráticos constituiu-se o primeiro marco em direção ao pensamento científico moderno. Estes filósofos são considerados os primeiros cientistas conhecidos, embora não usassem equipamentos adequados nem fizessem experimentos, como os cientistas atuais, foram eles os primeiros a buscar uma explicação racional para os fenômenos, sem recorrer à religião e mitos.
Na época de Socrátes e Platão, os interesses dos cientistas passaram a ser o comportamento humano e suas causas. Logo a ciência que se desenvolveu nesse período foi a Medicina. Aristóteles, considerado um dos percursores da ciência moderna, fez descobertas a respeito de animais que são válidas até hoje.
Com Arquimedes a ciência grega ganhou um maior impulso.
A partir do século I A.C. a necessidade da experimentação para o desenvolvimento da Ciência já estava razoavelmente bem estabelecida. No Período Greco-Romano a ciência grega se desenvolveu ainda mais e adquiriu grande prestígio: alguns conceitos da Matemática e da Astronomia, por exemplo, duraram durante toda a Idade Média e início do Renascimento.
2. Na página 57, parágrafo 1°, faz-se o seguinte relato; “A partir de então, quase toda discussão filosófica esteve, de certo modo, relacionada com a permanência parmediana e o seu mais ilustre adversário: o devenir heraclitiano.” O que seria esse “devenir heraclitiano”?
. 1. A partir dos preceitos elaborados por Descartes para o entendimento de todo o método cartesiano, ele também propôs quatro atos de nosso entendimento por meio dos quais podemos conhecer as coisas sem temor de erro e sem tomar o falso por verdadeiro. Quais são esses atos?
R: 1° é necessário duvidar sistematicamente de