quimica
E.E.E.P Maria Carmem Vieira Moreira
RELATÓRIO
Disciplina: Química Geral
Professor (a): Tiago Rodrigues
Prática: Condutividade elétrica em soluções aquosas
Data da aula: 18/09/2014
Aluna: Elissa Maria do Nascimento Cardozo N°14
Maracanaú/CE
2014
Química Geral – Relatório de Práticas
1. OBJETIVOS
Testar a condutividade elétrica de algumas soluções.
Classificar estas soluções em eletrolíticas e não eletrolíticas.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Svante August Arrhenius, físico e químico de nacionalidade sueca, nasceu em Wijk, em 1859. Aos 22 anos de idade, já havia realizado muitas experiências relacionadas com a passagem da eletricidade através de soluções aquosa. Durante dois anos, trabalhando no laboratório da Universidade de Upsala, colecionou vários dados sobre centenas de soluções e concentrações. Formulou então uma hipótese, de que as soluções aquosas contêm partículas carregadas, isto é, íons. Embora muito poucos tenham tomado a sério suas idéias radicais, o grande cientista alemão Ostwald ficou tão entusiasmado que viajou para a Suécia a fim de encontrar-se com Arrhenius. Estimulado por esse apoio, August estudou na Alemanha e Holanda. Finalmente, em 1889, publicou seu trabalho sobre a "Dissociação das Substâncias Aquosas".
A teoria de Arrhenius é de extrema importância para entender a condutividade elétrica, pois mostra que uma substância dissolvida em água divide-se em partículas cada vez menores. Em alguns casos, essa divisão cessa nas moléculas. Em outros casos, a divisão vai além de moléculas, estas se dividem em partículas ainda menores, com carga elétrica, denominadas íons.
Ele utilizou um equipamento composto por uma bateria, em que de um de seus polos sai um eletrodo (fio de cobre) conectado a uma lâmpada e o outro fio fica com a extremidade solta. Ele colocava as duas extremidades dos eletrodos em contato com diferentes tipos de soluções e