quimica
Nos últimos anos, a humanidade tem se deparado com um desenvolvimento tecnológico sem precendentes em sua história. Reunir, organizar e resumir informações em um tempo cada vez mais curto tem sido um desafio constante para a maioria das pessoas, o que obriga a conhecer os recursos que a informática oferece para acompanhar a competição num mercado cada vez mais exigente (HADDAD, 2004).
A flexibilidade, ou seja, a velocidade de adaptação a essas tendências é o que definirá o futuro profissional dos atuais estudantes universitários, principalmente os da área de tecnologia, e para isso é necessário que as instituições de ensino estejam inseridas nesse contexto, buscando acompanhar as novas tecnologias e metodologias de ensino que busquem inserir o aluno de maneira dinâmica, capacitando-o ao mercado de trabalho.
Esse conceito de aprendizagem cooperativa nos induz a uma visão menos vertical de ensino (relação tradicional entre professor e aluno) e implanta uma estratégia de ensino horizontal, onde o aluno deixa de ser passivo durante o processo de aprendizagem e passa a ser, juntamente com o professor, um dos multiplicadores do conhecimento.
Aliado ao desafio da busca de um ensino diferenciado, continua o desafio da busca de conhecimentos de alta imperatividade no mercado, no caso da Engenharia de Produção a busca por ferramentas que otimizem processos e auxiliem na tomada de decisões (novas técnicas ou softwares) e para atender a expectativa desse mercado o aluno deve ser instruído a absorver esses conhecimentos, principalmente, no caso dos cursos de engenharia, onde esses instrumentos, para as grandes empresas, já são considerados pré-requistos e não mais diferenciais. O conhecimento de softwares largamente utilizados no mercado deveria ser incutido na formação de um bom profissional, porém, por muitas vezes esses softwares não são ensinado