Questão nuclear do Irã e Teoria critica
Questão Nuclear Irã e Teoria Critica
Podemos relacionar a teoria critica a questão nuclear do Irã, pois a teoria critica reconhece a necessidade de refletir sobre uma realidade em constante mudança e assume seu interesse em transformar tal realidade no sentido de transformar as formas de dominação existentes no caso União Europeia. O Irã está sendo acusado pela AIEA de estar ocultando por 18 anos um programa de enriquecimento de uranio.
O Conselho pode impor sanções. O Irã diz que está cumprindo as determinações do Tratado e que deveria ter permissão de enriquecer urânio, sob inspeção, para fins pacíficos, uma vez que o Tratado permite que outros países façam isso diante da Teoria criticao Irã está buscando reconhecimento como finalidade politica: liberar a humanidade das opressivas estruturas da politica mundial que são controladas por poderes hegemônicos em particular EUA e no caso União Europeia capitalista, o Irã está exigindo os mesmo direitos.
Entre as mudanças que se configuram no sistema internacional está a importância crescente de atores considerados secundários (no caso, o Irã), para a conjuntura. Apesar de ter pequeno impacto econômico, as grandes potências, em especial os Estados Unidos, tem receio de uma intervenção militar devido a possibilidade de represálias, já que dentro desta nova configuração, inclusive Estados de menor expressão são capazes de retaliações ofensivas.
O urânio enriquecido fornece combustível para uma usina de energia nuclear. O Irã diz que precisa ser capaz de desenvolver esse processo de enriquecimento, sob inspeção, porque não pode confiar em fornecedores estrangeiros. O país diz que esses fornecedores poderiam estar sujeitos à influência americana. Outra acusação se refere à possibilidade de os países centrais e suas agencias secretas terem influencia no resultado de relatórios oficiais de organizações internacionais, o que sugere ineficiência destes órgãos e reposiciona o Estado como