Questionário sobre o livro Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. Expansão da profissão e a ideologia desenvolvimentista.
1. Como e visto a presença do capital externo no esforço para a industrialização no período desenvolvimentista?
No decorrer da década de 1940 e até a metade da década seguinte, a economia nacional apresenta taxas de crescimento altamente positivas que fazem acompanhar medidas de política econômica que têm em vista o aprofundamento da industrialização. Com eleição e posse de Juscelino Jubitschek na Presidência da República, esta ideologia se torna dominante.
Ideologia desenvolvimentista em seu aspecto mais aparente e geral envolve a proposta de crescimento econômico acelerado, continuado, autossustentando. A meta a atingir é a prosperidade, a grandeza material da nação, a soberania dela decorrente a paz e a ordem social. Se define assim, por meio da busca da expanssão econômica, no sentido de prosperidade, riqueza, grandeza material e soberania.
2. Posição do Serviço Social quanto ao desenvolvimentismo até o final da década de 50. Causas daquele posicionamento:
O Serviço Social se mostrará, até o final da década de 1950, essencialmente alheio a seu chamado. Num momento em que os assistentes sociais consolidam importantes posições e campos de atuação no interior do equipamento social a assistencial, não tenha sentido a necessidade premente de reciclar-se, atualizar-se diante daquela ideologia dominante. As causas foram o fato de o desenvolvimentismo juscelinista subordinar a resolução da totalidade dos problemas ao da expansão econômica; o fator de o social aparecer como variável dependente.
3. Qual foi o momento da adesão do Serviço Social do projeto desenvolvimentista?
O serviço Social se mostra relativamente alheio à temática desenvolvimentista. No final da década de 1940 e na década seguinte abre-se um novo e amplo campo para os Assistentes Sociais. As grandes empresas (especialmente as industriais) passam a constituir um mercado de trabalho crescente. O Serviço Social se