Questionário – ilha do mel
1- Dias - Segundo Dias (2003), um destino turístico pode ter um boom de procura de um momento para outro, mas também pode entrar em decadência com a mesma velocidade. Enfatiza que o impacto do turismo sobre o meio-ambiente é inevitável, e o que se pretende é mantê-lo dentro de limites aceitáveis, para que não provoque modificações ambientais irreversíveis e não prejudique o prazer do visitante ao usufruto do lugar.
Krippendorf (1985) - manifestou-se contrário ao grande afluxo de pessoas aos recursos, alegando que “o turismo destruirá o turismo”.
Hetzer (1965) - argumentou que depois de terem arruinado o seu próprio ambiente, as pessoas que querem dispor de um ambiente natural, se aglomeram em outros locais para destruir o ambiente de outros, em suas frenéticas tentativas de escapar, nem que seja por curto espaço de tempo, da pressão competitiva, poluição, crime e trabalho alienante (“corrida dos ratos”).
2- Sworbrooke (2000), a maioria dos analistas do turismo acredita que o governo tem o papel principal no desenvolvimento de formas mais sustentáveis de turismo, podendo organizá-lo valendo-se de uma diversidade de meios, como o fornecimento de infraestrutura adequada, desenvolvimento de legislação coerente como na designação de áreas particulares para a proteção especial, fiscalização entre outros desempenhos e cuidados.
3- Na percepção de Krippendorf (1989), à medida que se instalam “facilidades” em locais turísticos, estes passam a ser conhecidos e entram no “sonho” e na realização do desejo, iniciando-se, assim, o desenvolvimento insustentável, pois são rompidas as formas de manutenção do equilíbrio anterior, que foi exatamente o atrativo para as atividades turísticas.
4- Segundo Swarbrooke (2000), os órgãos do setor público podem fazer muito no sentido de tornar o turismo mais sustentável, mediante a legislação e a regulamentação. Porém, enquanto muitos governos nacionais tem políticas relativas à sustentabilidade