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Tendo em vista o crescimento do mercado brasileiro, principalmente do setor industrial, liderado pelas montadoras automotivas (leves e pesadas). Ainda levando em consideração que somos um pais emergente e com matérias primas abundantes. O cenário atual apesar da crise econômica espalhada, torna-se atraente para a produção de insumos que abastecem o setor automotivo. Podendo citar o e-coat. O relevante, porém, é notar o peso da cadeia produtiva do automóvel no mercado de e-coat. Quanto a essa divisão, os fornecedores da tinta estão de acordo. No Brasil, apenas as montadoras são responsáveis por 75% das compras de tintas eletroforéticas. A indústria de autopeças, caminhões, tratores e outras máquinas agrícolas respondem por quase a totalidade dos 25% restantes. Há consumo em outros segmentos industriais, como o de esquadrias de metais, mas é praticamente incipiente. O e-coat, nesse caso, é utilizado não apenas como agente anticorrosivo, mas também como pintura de acabamento.
Trazendo esta perspectiva para os produtos da DuPont é interessante que seja salientada a produção e fornecimento dos produtos de Eletrodeposição, pois alem dos adendos anteriores, contamos cada vez mais com consumidores que querem produtos exclusivos, isso implica em produzir bens com designers inovadores e de cores variadas. Esta deixa do mercado pode ser atacado com a possível flexibilização do processo de pintura por Eletrodeposição. Pois os novos projetos passam a terem formas extremamente complexas, onde muitas áreas estão fora da linha de visão direta, tornando-se assim virtualmente impossível cobrir uma forma tão complexa, com pintura aplicada por meio de spray (aspersão). Para a obtenção de cobertura máxima, portanto uma resistência máxima à corrosão, a primeira camada é aplicada através de um processo de eletrodeposição.
Surge então a possibilidade de ampliar os segmentos que utilizem este sistema, como os eletrodomésticos, eletroeletrônicos e de móveis em aço, que em sua maioria