QUEDA DO ACORDO DE BRETTON WOODS

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DANÇA
A história da dança na África do Sul é marcada pelas guerras, caças, festejos de casamento, dentre outros.

São apresentadas através de sons e músicas regionais, que enriquecem os movimentos, dando maior entusiasmo aos ritmos.

A tradição das danças estão diretamente ligadas ao teatro, às misturas de sons e aos próprios movimentos. Danças que apresentam lutas pessoais, que contam a tradição dos mineradores, os ritmos tribais, etc.

Há também apresentações de ballet clássico, onde bailarinos locais apresentam os ballets de repertório com bailarinos já consagrados no exterior.

Dentre as produções mais recentes, podemos destacar o projeto voltado para jovens pacientes da unidade de oncologia do hospital infantil da Cruz Vermelha, onde os mesmos assistiram a apresentações de ballet.

A Cidade do Cabo possui uma ilustre história, elaborada por Dulcie Howes, da academia Doto Ballet, em 1934.

Após sua criação, desenvolveram vários espetáculos que foram patrocinados pelo governo, mas a partir de 1994, estas deveriam se tornar independentes financeiramente, levando a vários cortes de bailarinos que compunham o corpo de baile.

Os coreógrafos e bailarinos de maior repercussão da África do Sul são: Adelaide Tambo, Elizabeth Triegaardt e Keith Mackintosh.

Em 1978, Sylvia Magogo criou a MIDM (Moving Into Dance Mophatong) como um movimento social contra o apartheid, num trabalho de integração das pessoas e das culturas ocidentais e africanas.

Daí nasceu o estilo “afrofusion”, misturando-se rituais africanos, músicas e danças country, com passos contemporâneos.

Essas apresentações são reconhecidas internacionalmente, no Canadá, Estados Unidos, Europa, Austrália, dentre outras localidades.

A MIDM desenvolve também projetos educativos, como “cobertores da vergonha”, usando a arte da dança como forma de interagir com as disciplinas escolares. Através do projeto são trabalhados temas como amor, morte, luxúria, violência, cura e abuso de

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