que fazer

Que fazer?
As Questões Palpitantes do Nosso Movimento
V.I. LÊNIN
Editora Hucitec - São Paulo, 1979

"A luta interior dá força e vitalidade ao partido; a melhor prova da fraqueza de um partido é sua posição difusa e a extinção de fronteiras nitidamente traçadas; o Partido reforça-se depurando-se..."
(trecho de uma carta de Lassalle a Marx, de 24 de junho de 1852)
Índice

Apresentação 3
Prefácio 9
I - Dogmatismo e Liberdade de Crítica 11
a) que significa a "liberdade de crítica"? 11
b) os novos defensores da "liberdade de crítica" 13
c) a crítica na Rússia 15
d) Engels e a importância da luta teórica 19
II - A espontaneidade das massas e o espírito da consciência da social-democracia 23
a) Início do impulso espontâneo 23
b) O culto do espontâneo: a Rabótchaia Mysl 25
c) O "grupo da autoliberação" e o Rabótcheie Dielo 30
III - Politica sindical e política social-democrata 36
a) A agitação política e seu estreitamento pelos "economistas" 36
b) Como Martynov aprofundou Plekhânov 41
d) O que há de comum entre o "economismo" e o terrorismo 49
e) A classe operária como combatente de vanguarda pela democracia 51
f) Mais uma vez "caluniadores", mais uma vez "mistificadores". 59
IV - Os métodos artesanais dos "economistas" e a organização dos revolucionários 62
a) O que é o trabalho artesanal? 62
b) Trabalho artesanal e "economismo" 64
c) A organização dos operários e a organização dos revolucionários 68
d) Envergadura do trabalho de organização 76
e) A organização de "conspiradores" e o "democratismo" 79
f) O trabalho em escala local e nacional 84
V - "Plano" de um jornal político para toda a Rússia 90
a) Quem se escandalizou com o artigo "por onde começar?" 90
b) Pode um jornal ser um organizador coletivo? 93
c) Qual é o tipo de organização de que necessitamos? 99
Conclusão 104
Anexo 106
Tentativa de união do iskra e do rabótcheie dielo 106
Emenda a "Que Fazer?" 109

Apresentação
A publicação de Que Fazer? no Brasil constitui