Quando eu mudo o trânsito muda: juntos podemos salvar milhões de vida
Em virtude da Semana Nacional do Trânsito, e com o intuito de reduzir acidentes na vida cotidiana do brasileiro, o DETRAN de todo país e parceria com órgãos de comunicações, faculdades, maçonarias e o público comprometido em geral, juntos na divulgação e para mostrar que devemos parar para pensar, refletir e mudar de atitude, pois só assim o trânsito também mudará. Nós enfrentamos muitos desafios no trânsito brasileiro, não somos os piores, mas também estamos longe de sermos os melhores do mundo e há um descaso muito grande por parte da maioria dos governantes e que se houvesse uma preocupação maior resolveria ou diminuiria muitos acidentes violentos, que matam em torno de 39 milhões de pessoas, 500.000 feridos, 1.000.000 acidentes e R$ 30 bilhões gastos, segundo dados do Ministério da Saúde. Nós cidadãos do trânsito temos direitos de segurança como: usar ruas e estradas sem risco de vida ou à saúde, esperar melhorias contínuas, a mobilidade segura e sustentável; segurança de qualquer componente, produto, ação ou serviço. É fundamental desenvolver a cultura de segurança, as falácias das mortes no trânsito (acidentes, fatalidades, as cidades que crescem, as frotas crescem, acidentes aumentam); a luta contra a morte e não acidente, 84% sem vítimas, 15% com vítimas, 1% em fatalidade e isso é que precisamos evitar com uma nova forma de ver o trânsito com abordagem sistemática de segurança. Portanto a imprudência é o principal responsável pelas vítimas no trânsito (velocidade) e associado à bebida, falta do cinto de segurança, desatenção, imperícia, que reduzindo a velocidade consequentemente evita as fatalidades. Há três princípios-chave; responsabilidade compartilhada, humano comete erros, sobreviver a acidentes. É obrigação do governo e direito da sociedade ter ruas e estradas conservadas, pois ajuda a evitar acidentes, a exemplo da Suíça que é o país mais