“Quais dificuldades as empresas brasileiras enfrentam para a criação de conhecimento novo?”
O vocábulo teve sua origem na Grécia antiga, significando inicialmente, “a arte do general” (STEINER e MINER, 1981), adquirindo posteriormente uma conotação voltada para a guerra, denotando “General” (estratego) – “a arte e a ciência de conduzir um exército por um caminho”. (MEIRELLES, 1995). O termo estratégia pressupõe um conjunto de medidas (plano) abrangentes que num tempo futuro visam a vantagem competitiva da organização. Uma somatória de esforços empreendidos no intento de desenvolver ou potencializar competências centrais (essenciais) tornando-as competências de vanguarda.
E quanto à tática? Ela assume características mais visíveis, pontuais, circunstanciais a áreas especificas da organização. Uma das acepções do termo tática: “método ou habilidade para saírem-se bem em empreendimentos, disputas, situações de vida, relativo a arranjo, organização, alinhamento, manobra hábil.” (Dicionário Houaiss).
Alguns exemplos de táticas: uma nova tecnologia (equipamentos computadorizados), implementação de metodologia (Sistema ISO), racionalização de produtos (pesquisa), modificação de portfólio (inovação), melhoria de competência (treinamento) e etc. A estratégia se completa pela adoção de medidas táticas, que por sua vez, viabilizam-se através de medidas operacionais levadas a termo nos nichos funcionais da empresa formando a cadeia de resultados: ações operacionais, ações táticas e ações estratégicas orientadas na dimensão temporal do curto ao longo prazo.
As ações operacionais (curto prazo), as ações táticas (médio prazo) e as ações estratégicas (longo prazo) orientadas, sequenciadas, articuladas e formalizadas compõem o conjunto de medidas que