Qu mica Inorg nica
Inorgânica
TEORIA DA
LIGAÇÃO DE
VALÊNCIA - TLV
Teoria da Ligação de Valência
ESSA
TEORIA FOI PROPOSTA POR LINUS PAULING, QUE
RECEBEU O PRÊMIO NOBEL DE QUÍMICA DE 1954.
A
TEORIA
DA
LIGAÇÃO
DE
VALÊNCIA
(TLV)
FOI
DESENVOLVIDA EM 1927 POR HEITLER E LONDON COMO
UMA INTERPRETAÇÃO DA TEORIA DE LEWIS SOB O PONTO
DE VISTA DA MECÂNICA QUÂNTICA.
TLV
Para
exemplificar a
TLV, pode- se considerar a formação da molécula de hidrogênio, conforme ilustrado no quadro ao lado.
Pode também ocorrer ligações envolvendo outros tipos de orbitais, como por exemplo, na molécula do flúor (F2).
Na figura acima, a ligação a molécula do flúor é esquematizada mostrando-se apenas os orbitais envolvidos na ligação. Ligações Sigma
Ligações Pi
Teoria da Ligação de
Valência
HIBRIDIZAÇÃO
A teoria de ligação de valência utiliza a definição de orbitais atômicos híbridos para
explicar tanto o compartilhamento de elétrons durante a superposição de orbitais atômicos quanto a geometria espacial apresentada pela substância formada.
A hibridação consiste na mistura de orbitais atómicos de modo a gerar um novo conjunto de orbitais – orbitais híbridos.
Hibridização de Orbitais Atômicos
ORBITAIS HÍBRIDOS
São orbitais atômicos hipotéticos que ocorrem como
uma preparação para a formação da ligação covalente.
Podem ser gerados a partir da combinação de dois ou mais orbitais atômicos não equivalentes.
O número de orbitais híbridos gerados é igual ao número de orbitais envolvidos na hibridização.
Como nos demais orbitais, eles podem alocar dois elétrons de spins opostos, que serão compartilhados pelos átomos.
Os elétrons não ligantes continuam como pares isolados mesmo após a hibridização.
Orbitais
Híbridos
sp
Molécula
BeF2
:
Be4: 1s2 2s2
Não existem elétrons desemparelhados
para formar as ligações, assim, estes orbitais não são apropriados para descrever esta molécula.
Dois elétrons do Be serão compartilhados com os elétrons desemparelhados dos átomos de F, para