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ConclusãoNo experimento 1, houve mudança na coloração (azul para verde), devido o complexo Hexaquo de Cobre (II) ter ligantes lábeis, possibilitando uma troca de ligante rápida, neste caso a troca da água contida no complexo pelo Bromo da solução de brometo de potássio saturada. Deslocou-se o equilíbrio de reação da esquerda para a direita em direção a formação de produtos. O processo anterior foi revertido com a adição de pequenas porções de água, pois as moléculas de água deslocam o Bromo restabelecendo o equilíbrio da reação e retornando a sua cor original. O experimento 2, foi realizado em três partes. Na primeira parte, ocorreu variância na coloração de amarelo para marrom, formou-se um complexo estável onde o ácido tátarico é um quelante bidentado. No tubo B, ao adicionar o ácido Tartárico e o Hidróxido de amônio concentrado ocorreu outra variância na coloração de amarelo para laranja. Nesta adição, não houve reação, pois o complexo formado anteriormente trata-se de um quelante bidentado. Essa diferença entre os tubos,é explicada pela força do ligante e a estabilidade que contribuem para um equilíbrio de reação em direção aos produtos. Na segunda parte, o complexo formado nesta reação assumiu a forma geométrica tetraédrica, para diminuir a repulsão e o impedimento estérico, contribuindo para que essa reação não ocorra. Na terceira parte, o complexo muda de cor (amarelo para vermelho escuro) devido seu ligante ser ambidentado mais forte que a água. Ao adicionar o oxalato de Sódio o complexo formado é inerte e sua constante de equilíbrio é alta. O experimento 3, também é dividido em três partes. A primeira parte a coloração é amarelo turvo, essa reação acontece lentamente, tratando-se então de uma reação inerte. Na segunda parte, a reação ocorre a frio e lentamente, provocando mudança de cor (azul para verde escuro e depois verde claro). A terceira parte trata-se de um aquecimento na reação da segunda parte, complexando o EDTA (hexadentado) facilmente