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Mesmo com o alcance inquestionável da TV, toda e qualquer campanha eleitoral necessita dos materiais impressos (panfleto, jornal, mala-direta, santinho, programa de governo, cartazes, etc). Principalmente nas candidaturas proporcionais, que possuem no máximo 15 segundos no Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral na televisão.
Os candidatos ao governo estadual e municipal também utilizam com freqüência os materiais impressos, seja por falta de tempo na TV ou na tentativa de explicar melhor uma proposta de campanha, expor o histórico do candidato ou atacar um adversário.
Contudo, existem regras para a produção do material impresso que às vezes são mais importantes que o próprio material impresso. De nada adianta criar um panfleto mal elaborado; que não prenderá a atenção do eleitor ou pior ainda; que contenha uma mensagem com ruídos
(interferência física ou psicológica) que atrapalhe o processo de comunicação.
As vantagens da mídia impressa numa campanha eleitoral
A mídia impressa possui singularidades que fazem a diferença se comparado com outros meios. Por exemplo, aceita textos mais longos e bem fundamentado. Como já é de conhecimento comum, a TV possui um formato que requer agilidade e pouco discurso. Nesse sentido, uma proposta de campanha ou um tema delicado pode ter uma apresentação mais longa via o impresso.
Outro ponto positivo da mídia impressa trata do fato de que ela completa o mídia mix da campanha. Ou seja, anúncios em jornais ou panfletos podem ser usados para repercutir, reiterar e registrar matérias feitas em outras mídias, como rádio, TV e internet. Como também, convidar o eleitor para visitar um site ou assistir ao programa eleitoral.
Além disso, toda a mídia impressa, por ser física, sobrevive mais, pode ser lida por diversas pessoas ao ser repassada. Materiais mais longos, e que exigem mais espaço, como programa de governo, biografia do candidato e