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ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR – APESCHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI
BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
Benones Ribeiro Magalhães Filho
A interferência da força muscular na realização de atividades da vida diária em idosos.
Piripiri
2014
1. INTRODUÇÃO
A população idosa é a parcela que mais cresce no Brasil e no mundo, resultado das transições demográficas. No mundo, estima-se que o número de idosos atinja 2 bilhões em 2050. Existem aproximadamente 14 milhões de idosos acima de 65 anos no Brasil, esse aumento significativo da expectativa de vida trouxe várias complicações com interferência direta na sua funcionalidade e autonomia (LOURENÇO et al, 2012)
O envelhecimento está relacionado com um grupo de alterações na composição corporal do indivíduo, ocorrendo assim uma significativa perda da massa muscular esquelética denominando um quadro chamado de sarcopenia associado a perdas de capacidades que repercutem negativamente nas atividades de vida diária (PÍCOLI; FIGUEIREDO; PATRIZZI, 2011).
A OMS definiu incapacidade funcional como a dificuldade de realizar atividades da vida cotidiana, principalmente aquelas desejadas pelo indivíduo. A avaliação da funcionalidade avalia o desempenho de atividades simples e funções em diferentes áreas, dentre as quais as tarefas da vida diária, as interações sociais, as atividades de lazer e outras requisições do dia-a-dia (ARAÚJO; FLÓ; MUCHALE, 2010).
Diante do crescimento da população idosa atrelado às suas comorbidades faz-se necessário intervir para que haja uma melhor sobrevida assim como uma boa qualidade de vida para esses indivíduos. A capacidade funcional se mostra como um aspecto de grande relevância para atingir autonomia e independência para esses idosos, uma vez que a capacidade de realizar suas atividades cotidianas traz satisfação e bem estar para os idosos (RIZZI; LEAL; VENDRUSCULO, 2010).
1.1 Problema:
Qual a interferência da força muscular na realização