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384 palavras 2 páginas
Zé do Caixão é um personagem do cinema nacional do Brasil. Sua figura , presente em filmes de terror do cinema brasileiro, ficou bastante conhecida.
Até hoje o seu criador e intérprete, José Mojica Marins, é mais conhecido pelo nome de seu personagem do que pelo próprio nome. Desde 1970 o personagem é importante para o cinema nacional e é um dos principais representantes no cinema trash. Devido ao sadismo do personagem, os seus filmes foram proibidos na ditadura militar de 1964.
Índice [esconder]
1 Personagem
2 Visual
3 Aparições
4 Curiosidades
5 Imitações
6 Ver também
Personagem[editar]

Zé do Caixão é um personagem amoral e niilista que se considera superior aos outros e os explora para atender a seus objetivos. Zé do Caixão é um descrente obsessivo, um personagem humano, que não crê em Deus ou no diabo. O cruel e sádico agente funerário Zé do Caixão é temido e odiado pelos habitantes da cidade onde mora. O tema principal da saga do personagem é sua obsessão pela continuidade do sangue: ele quer ser o pai da criança superior a partir da "mulher perfeita". Sua ideia de uma mulher "perfeita" não é exatamente física, mas a de alguém que ele considera intelectualmente superior à média. Na busca por esta mulher ele está sempre disposto a matar quem cruza o seu caminho.
Visual[editar]

Quanto à concepção visual do Zé do Caixão, fica evidente a inspiração no personagem clássico Drácula (interpretado por Bela Lugosi na versão da década de 30, dos estúdios Universal).
Entretanto, Mojica acrescentou aos trajes negros e elegantes do personagem características psicológicas profundas e enraizadas nas tradições brasileiras.
As unhas grandes foram claramente inspiradas no personagem Nosferatu.
Aparições[editar]

1963 - À Meia-Noite Levarei Sua Alma
1965 - O Diabo de Vila Velha
1966 - Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver
1967 - O Estranho Mundo de Zé do Caixão
1968 - Trilogia do Terror
1969 - O Despertar da Besta
1972 - Dgajão Mata para Vingar
1972 -

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