Pós-modernismo x modernismo
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 3ª FASE
RAFAEL MARCOS ZATTA KRAHL
Position Paper – Capítulo 12, O Pós-Modernismo (STROETER, João Rodolfo. Arquitetura e teorias. São Paulo: Nobel, 1986).
LAGES
2013
RAFAEL MARCOS ZATTA KRAHL
Position Paper – Capítulo 12, O Pós-Modernismo (STROETER, João Rodolfo. Arquitetura e teorias. São Paulo: Nobel, 1986).
Trabalho de graduação apresentado na disciplina de Teoria e História da Arquitetura II do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Unifacvest.
Professor Dr. Arq. Tibério Mitidieri da Costa
LAGES
2013
1 HISTÓRICO
“Seria mesmo surpreendente para qualquer historiador se, depois de mais de meio século de arquitetura ‘moderna’, não houvesse uma mudança na ênfase, uma alteração na moda, uma certa tendência a repensar e reavaliar.” (ALLSOP, 1970)
Essa tendência que Bruce Allsop citou no livro The Study of Architectural History, de 1970, tornou-se realidade, como um novo movimento da História da Arquitetura contemporânea: o Pós-Modernismo.
O movimento tem suas primeiras manifestações a partir das experiências de Philip Johnson, que, depois de afastar-se da arquitetura moderna, passa a utilizar referências históricas e fantásticas, com total liberdade, sendo, portanto, considerado “patriarca” do movimento. Também os projetos de Robert Venturi, do início dos anos 1960, e seu livro Complexidade e contradição em arquitetura1 (1966), chamam, a atenção para as novas possibilidades de fazer arquitetura, o que o tornou um dos primeiros teóricos pós-modernos.
2 DUALIDADES
No texto, o autor faz uma importante reflexão a respeito do termo “pós-moderno”: sendo “Moderno” aquilo que, por sua natureza, é contemporâneo (atual/ do presente) e está em constante mudança, isso nos leva a pensar que o termo “Pós-Modernismo”, em sua essência, nega a continuidade do Movimento Moderno. Porém, ao