Teoria Crítica e Pós Modernismo
Principais alternativas a hegemonia funcionalista Marcelo Milano Falcão Vieira
• Professor de Estudos Organizacionais na Escola
Brasileira de Administração Pública e de Empresas de
Fundação Getúlio Vargas.
• Ph.D. em Administração pela University of Edinburgh,
Escócia. Pós-doutorado na École de Hautes Études
Commercialles (HEC-Paris), França.
• Professor Visitante na Universidad Andina Simon
Bolivar,Quito, Equador.
Interesses de pesquisa:
• Gestão das artes e da cultura;
• Estrutura e gestão de organizações;
• Organizações e desenvolvimento;
• Geoestratégia,
• Poder e gestão do território.
Miguel P. Caldas
• Doutor em Administração pela FGV-EAESP.
• Como acadêmico, tem 22 anos de experiência em docência (desde 1997 na FGV-EAESP), ensinou administração internacional e gestão comparada nos programas de graduação e pós graduação tanto da FGVEAESP no Brasil como na Loyola University em New
Orleans e também Teoria Organizacional,
Comportamento Organizacional e Administração
Internacional no programa de doutorado da FGV-EAESP.
• Foi um docente visitante no programa GIM da
Northwestern University (Chicago) e do MBA
Internacional do ICESI/Tulane (Cali, Colombia) por vários anos, Visiting Scholar por um ano na University of Texas
(UT-Austin) e palestrante em dúzias de universidades nos
EUA, América Latina e Europa.
Objetivo
• Elucidar as teorias críticas e pós-modernistas como teorias de resistência, alternativas a despeito da predominância e hegemonia Funcionalista.
• Analisar brevemente sua utilização no Brasil.
Teoria Crítica x Pós Modernismo
• Não possuem quase nada em comum
• As duas tem a intenção de serem vertentes epistemiológicas resistentes e alternativas fazendo oposição ao mainstream funcionalista.
Não são semelhantes ou coincidentes!!
Teoria Crítica
Postulado
“ É impossível mostrar as coisas como realmente são senão a partir da perspectiva de como deveriam ser”
Dever