Pé diabetico
Diabético
Célia
Forte
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AGENDA
INTRODUÇÂO
OS 5 PRINCIPIO NO TRATAMENTO DO PÉ DIABÈTICO:
PR1 : Inspeção e exame frequentes do pé em risco
PR2 : Identificação do pé em risco
PR3 : Educação do doente, dos familiares e prestadores de cuidados de saúde
PR4 : Utilização de calçado apropriado
PR5 : Tratamento da patologia não ulcerada
CONSULTA DE ENFERMAGEM DO DOENTE COM DIABETES
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INTRODUÇÃO
O PÉ DIABÉTICO:
É uma das complicações mais graves da diabetes;
Tem grandes repercussões sócio-económicas;
O principal motivo de internamentos hospitalares prolongados dos diabéticos;
A principal causa de úlceras crónicas dos pés;
Termina na maioria das vezes numa amputação do membro inferior.
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INTRODUÇÃO
As amputações podem ser reduzidas utilizando as seguintes estratégias:
Educação do doente;
Prevenção;
Monitorização e tratamento multidisciplinar das úlceras. 4
INTRODUÇÃO
As lesões do pé diabético, resultam frequentemente da ocorrência de 2 ou mais factores de risco:
Neuropatia Diabética Periférica;
Vasculopatia;
Deformidades ou proeminências ósseas;
Calosidades;
Calçado inapropriado;
História de úlcera anterior / amputação.
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Inspecção e exame frequentes do pé em risco
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Tratamento da patologia não ulcerativa 4
Utilização de calçado apropriado
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Identificação do pé em risco
Os 5 princípios no tratamento do pé diabético
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Educação do doente, dos familiares e prestadores de cuidados de saúde.
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PR1. Inspeção e exame frequentes do pé em risco
Todos os diabéticos devem ser submetidos a exame e inspecção dos pés pelo menos 1 vez por ano; Os doentes com factores de risco evidentes, devem ser observados num intervalo de 1 a 6 meses de acordo com o grau de risco;
Devem também ser inspecionados as meias e os sapatos. 7
PR1. Inspeção e exame frequentes do pé em risco
História - úlcera anterior / amputação,