Pteridófitas
A palavra "pteridófitas" vem do grego "pteris", que significa "feto", mais "phyton", que significa "planta". O brotamento das folhas dos pteridófitos lembra a posição de um feto e são plantas que possuem vasos condutores de nutrientes.
O corpo das pteridófitas possui raiz, caule e folha. O caule das atuais pteridófitas é em geral subterrâneo, com desenvolvimento horizontal. Mas, em algumas pteridófitas, como os xaxins, o caule é aéreo. Em geral, cada folha dessas plantas divide-se em muitas partes menores chamadas folíolos.
Atualmente, a importância das pteridófitas para o interesse humano restringe-se, principalmente, ao seu valor ornamental. É comum casas e jardins serem embelezados com samambaias e avencas, entre outros exemplos.
Ao longo da história evolutiva da Terra, as pteridófitas foram os primeiros vegetais a apresentar um sistema de vasos condutores de nutrientes.
Reprodução da pteridófitas
1 - No esporângio (órgãos que produzem esporos) das plantas, através de meiose, as células diploides são transformadas em haploides.
2 - O esporângio se parte e os esporos haploides caem no solo.
3 - Os esporos germinam dando origem ao protalo (estrutura com formato de coração).
4 - O protalo tem a capacidade de produzir gametas, pois é uma planta sexuada. Essa fase dura pouco tempo.
5 - O protalo possui um órgão reprodutor feminino e outro masculino.
6 - Os anterozoides (gametas masculinos) se dirigem até a oosfera (gameta feminino das plantas) fecundando-a.
7 - O embrião que nasceu é diploide. A nova planta adulta é criada, pois as células do embrião se dividem por