psicoologico
347 palavras
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Turno : Manha Os momentos de humor, vários e diferentes tipos monstros para fazerem as delícias dos mais novos, muita cor e momentos de humor, "Monstros: A Universidade" surge como uma prequela que não deslumbra, mas nem por isso deixa de nos proporcionar um espectáculo cinematográfico agradável e divertido, que consegue expandir a história de Mike e Sullivan, e servir de complemento para "Monsters, Increlativamente interessante que permite desenvolver Mike e Sulley antes destes serem a dupla imbatível de "Monsters, Inc", uma sátira à vida universitária nos EUA e muito humor, mostrando que talvez estejamos mal habituados em relação à Pixar. Esperamos sempre um nível excepcional, e quando nos dá algo “apenas bom" ficamos de pé atrás. O ambiente da universidade surge adensado pelo detalhe com que todo o campus é apresentado, que passa não só pela criação de um mundo paralelo habitado por monstros onde não faltam salas de aulas, mas também a biblioteca, espaços verdes, fraternidades e pelo meio o filme ainda lança algumas mensagens de moral como a necessidade que temos em encontrar o nosso lugar no Mundo, a necessidade de ser persistente para atingirmos os nossos objectivos, que nem sempre estamos destinados a ter a profissão que gostamos nem a cumprir os nossos sonhos (subvertendo um pouco a lógica dos filmes de animação da Disney), entre outras, que contrastam com o tom relativamente infantil do filme. As mensagens podem ser bem intencionadas, mas não escondem uma tentativa demasiado óbvia de "Monstros - A Universidade" procurar chegar mais a crianças do que a adultos, de apresentar uma miríade de criaturas para vender bonecos, ficando quase sempre a perder para o filme original. Mas, acima de tudo falta-lhe a emoção de "Monstros e Companhia", falta o sentimento de urgência que tínhamos de ver Mike e Sulley a salvar a encantadora Boo, falta-lhe o sabor a novo dado pelo primeiro filme onde todo este mundo habitado de monstros era algo de novo e acima de tudo