Psicologia e SUS
Desde a Constituiçãode1988 até a implantação do SUS, a priorização da família é colocada como diretriz das políticas de atendimento.
O Estado, que objetiva acumulação e fundamenta a propriedade privada dos meios de produção, fortalece a burguesia, que consolidada, traz esta consequências.
No séc. XVIII, os direitos civis asseguram a liberdade e igualdade perante a lei, o que facilita a venda da força de trabalho e garante a segurança em relação à propriedade privada. Até o séc. XIX prevaleciam idéias que asseguravam somente a ordem e a propriedade. A questão social no processo produtivo, excluía as pessoas, tanto das próprias produções, quanto do usufruto de bens e serviços necessários à sua própria produção.
Com o surgimento dos direitos sociais no séc. XX, viabiliza-se o atendimento das necessidades humanas básicas(alimentação, habitação, saúde, educação..), para levar a vida de um ser civilizado para aquela sociedade em questão.
Em 1929, os trabalhadores organizaram manifestações por melhorias de condições de vida e de trabalho. A partir de então, a questão social foi intensificada e gerou novas relações entre capital, trabalho e Estado, onde este consolida o conceito de Estado de Bem Estar Social, onde todo indivíduo tem direito à educação, assistência médica gratuita, auxílio no desemprego, garantia de renda mínima e recursos adicionais para a criação dos filhos.
De acordo com a demanda que emerge da sociedade, o Estado responde através da política pública.
A partir da década de 1970, eclode uma nova crise capitalista, e desde então, as políticas sociais retomam seu caráter liberal residual, onde a questão da garantia dos direitos volta a ser pensada na órbita dos civis e políticos, ficando os sociais para a caridade da sociedade e para a ação focalizada do Estado.
Referindo-se ao Estado de Bem Estar, a partir dos anos 1930, a assistência social deixou de ser realizada a partir de