Psicologia juridica
Carlos Henrique Alves Martinez
Curso de Psicologia Jurídica
Redação Final
Texto Científico
Introdução:
A Psicologia Jurídica é na realidade, uma psicologia do direito, voltada para atender o campo da ciência jurídica. Atende ao direito mas não e nunca criticando o mesmo, e assim auxiliando o direito no desvendamento dos casos, descobrindo o por que o comportamento humano assim ocorreu.
Então o direito serve-se da psicologia, para melhor aplicar o direito ao caso concreto, desvendando se o comportamento é normal ou não, e por que ele se apresenta daquela forma naquela situação, tida agora como jurídica.
A psicologia jurídica é a psicologia que ajuda o direito a tingir seus fins, nesta seara trata-se de uma ciência auxiliar do direito, e não aquela que o questiona.
Do exposto chegamos a conclusão introdutória, que a psicologia jurídica não é ciência autônoma, e nem tampouco disciplina livre e solta do direito, mas uma auxiliar do direito.
Desenvolvimento
Assim a psicologia jurídica atinge vários ramos do direito, como no direito de família, em que na separação e no divórcio, vai detectar o por que de certos comportamentos do casal, como entender o caso, pode existir uma reconciliação, pode existir uma conciliação para conversão do divórcio ou separação em amigável, ao invés de manter-se em litígio.
Na regulamentação de visitas ainda no direito de família, na guarda e na adoção, existe manancial enorme de problemas emocionais, como o ciúme, a raiva, o medo, o ódio e etc,..... Podendo surgir por fim no direito de família a SAP – Síndrome de Alienação Parental que ocorre quando um dos consortes na separação coloca o(s) filho(s) contra o outro consorte de forma sistemática, de forma patológica e doentia.
Já no direito penal, outra grande atuação da psicologia jurídica, aonde entra o