Psicologia Juridica

359 palavras 2 páginas
REFORÇO NEGATIVO E A ESQUIVA E A FUGA

Dois processos se destacam no reforço negativo, a esquiva e a fuga. Na esquiva o indivíduo adota um comportamento para prevenir a ocorrência ou reduzir a magnitude do segundo estímulo que também é aversivo. Assim, por exemplo, quando escutamos o chiado que precede ao estouro de rojões, tapamos os ouvidos para evitar ou reduzir o barulho do estouro dos mesmos; quando ouvimos o barulho do “motorzinho” usado pelo dentista sabemos que este barulho precede a dor de dente e, conseqüentemente, desviamos o rosto da broca. Desta forma, a esquiva se caracteriza pelo reforço negativo condicionado (aprendido) e a ação que o reduz é reforçada pelo condicionamento operante.
O segundo processo é a fuga, quando não se evita o estímulo aversivo, mas se foge dele depois de iniciado. Ocorre quando, por exemplo, os rojões começam a estourar e só depois o indivíduo apresenta comportamento para evitar o barulho que incomoda, fechando a porta, indo embora ou tapando os ouvidos. Extinção é um dos processos formulados a partir da análise experimental do comportamento. Esse processo acontece quando a resposta passa a não ser mais emitida. Desta forma, o tempo para essa resposta parar de ser emitida dependerá da história em que ela se envolve, pois primeiramente a freqüência da resposta será diminuída e com possibilidades de ser extinta.

Por que a norma é fundamental para a convivência humana?
B- Porque cria objetivamente e subjetivamente os limites necessários para a cultura.

Por que receber um nome é importante para um ser humano recém nascido?
C- Quem não tem nome tem dificuldade de construir uma identidade

Ainda no século XX, tinha se o costume de punir as crianças para que elas apreendessem. O behaviorismo contribuiu para o questionamento e a abolição dessa prática porque, segundo essa teoria
D- a punição pode provocar processos de esquiva e de fuga

A identidade de uma pessoa depende para a psicologia sócio

Relacionados

  • Psicologia jurídica
    266 palavras | 2 páginas
  • Psicologia e psicologia jurídica
    2349 palavras | 10 páginas
  • Psicologia jurídica
    3707 palavras | 15 páginas
  • Psicologia Jurídica
    5506 palavras | 23 páginas
  • Psicologia Jurídica
    2451 palavras | 10 páginas
  • Psicologia jurídica
    3318 palavras | 14 páginas
  • Psicologia Jurídica
    4325 palavras | 18 páginas
  • Psicologia juridica
    497 palavras | 2 páginas
  • Psicologia Jurídica
    1004 palavras | 5 páginas
  • Psicologia Jurídica
    2707 palavras | 11 páginas