Psicologia Jovens e as drogas
2. São muitos os casos onde o jovem não reconhece que seja um dependente químico ou alcóolatra, porém a família quer de qualquer forma que ele busque um tratamento. Diante de uma situação dessas o centro de reabilitação aceita o dependente para tratamento, mesmo contra sua vontade?
3. Sabemos que para manter uma casa, seja ela para uma família ou para fins de tratamento de pessoas, como ocorre aqui, são necessários recursos financeiros. A Casa da Ressurreição é mantida de qual forma? A família do dependente colabora com algum valor ou a Casa recebe ajuda financeira de alguma entidade seja ela governamental ou não?
4. Quais as normas da Casa? Existe um período determinado para o tratamento? Como funciona o tratamento?
5. Na realidade de hoje, o que os pais precisam saber? Eles erram na educação dos seus filhos?
6. É correto afirmar que o jovem busca uma fuga no caminho das drogas, do álcool, diante das influências de colegas e amigos? Geralmente por não serem aceitos, sofrem pressão de grupo, na escola, faculdades. Ou o fato de dentro de casa não ter apoio, afeto e carinho das suas famílias, o que muitas vezes o desmotiva, o leva à depressão, isso o faz acreditar que as drogas é a porta de saída para que ele seja reconhecido, enxergado?
7. A dependência química, o alcoolismo podem ser tratados como doença? Se sim, eles têm cura total?
8. A sociedade costuma tipificar o usuário de drogas como malandro, bandido, isso com o olhar preconceituoso. Que papel a sociedade deve assumir diante desta situação?
9. Existem regras para permanência do dependente na Casa da ressurreição?
10. Como é a convivência dos internos em tratamento dentro da casa? Quais atividades são oferecidas para que essa convivência também já sirva para o seu retorno a sociedade?
11. Segundo dados da Associação Brasileira de Estudos de Álcool e Outras Drogas (ABEAD), no Brasil existem cerca