Psicologia Hospitalar
Em 1954, Matildedá Neder dá início à Psicologia Hospitalar no Brasil, desenvolvendo atividades na Clínica Ortopédica e Traumatológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
A partir desse início foi consolidado o lugar do psicólogo nos hospitais e a psicologia hospitalar se transforma em realidade.
O que é a Psicologia Hospitalar?
As atividades do psicólogo hospitalar abrangem: assistência psicológica, ensino e pesquisa.
A postura de humanização do psicólogo buscará fazer prevalecer os direitos humanos, respeitando, os colegas de trabalho, enfocando sempre uma forma de atendimento ou procedimento que conduza a uma participação de todos.
O psicólogo necessita ter uma formação acadêmica complementada por cursos de extensão, especialização, assim como de experiências adquiridas por estágios.
É conveniente que o psicólogo cuide de seu preparo pessoal, buscando autoconhecimento e atendimento psicoterápico.
No trabalho hospitalar, é de interesse que o psicólogo lide com vários segmentos da população, desde o paciente e sua família, a equipe multiprofissional, demais funcionários, até o pessoal da administração do hospital.
Objetivos:
Intervir nos aspectos psicológicos, e não nas causas psicológicas do processo do adoecer;
Não tratar apenas das doenças com causas psíquicas, mas sim dos aspectos psicológicos de toda e qualquer doença;
O psicólogo tratará das representações que o indivíduo tem de doença em geral e da sua doença em particular, ocupar-se-á de toda a simbologia cultural, social e individual ligada à doença daquela pessoa;
Minimizar o sofrimento provocado pela hospitalização e pela doença numa ação integrada com os demais membros da equipe de saúde com um trabalho interdisciplinar;
Acolher e trabalhar com pacientes de todas as faixas etárias, bem como suas famílias, em sofrimento psíquico decorrente de suas patologias, internações e tratamentos.
A importância do