Psicologia Hospitalar
TEORIA E PRÁTICA
Introdução
O trabalho apresenta uma tentativa de dar dimensão de questões que envolvam a doença, a morte e a própria perspectiva existencial apresentam um enfeixamento inerentemente peculiar. Tais questões como essa, se tornaram muito importantes para a formação do psicólogo. Trazendo assim novos caminhos para os profissionais.
A DESPERSONALIZAÇÃO DO PACIENTE
Ao ser internado em uma clinica ou hospital, o paciente sofre uma despersonalização tremenda, ao ser conhecido por um numero de leito, ao invés de seu próprio nome. Ou pode ser conhecido também pela sua doença. Ele deixa de ter significado próprio e passa a ser nomeado pelos diagnósticos médicos. O que lhe causa uma perda de sua personalidade. Goffman coloca que a pessoa quando hospitalizada, adquiri signos que irão lhe enquadrar numa nova performance existencial. Sendo assim, a pessoa irá precisar de ajuda para se livrar de tais signos e estigmas. Nesse processo, tudo passa a ser invasivo, até mesmo a ajuda do psicólogo se não colocada de forma correta.
PSICOTERAPIA E PSICOLOGIA HOSPITALAR
Esse tópico trata de pontos de divergência que mostram os limites da atuação do psicólogo no cenário hospitalar bem como questões que tornam totalmente inadequada a intenção de muitos profissionais da área de tentarem definir a atuação no contexto hospitalar como sendo pratica psicoterápica, ainda que realizada no contexto institucional.
Objetivos da Psicoterapia: A psicoterapia tem como objetivo levar os pacientes ao autoconhecimento, ao auto crescimento, e a cura de determinados sintomas. Um fato importante é que o inicio da psicoterapia se dá a mobilização do próprio paciente. A psicoteria pode falhar quando aquilo que o paciente busca não entra em harmonia com aquilo que o psicoterapeuta tem para lhe oferecer. Ao decidir fazer a psicoterapia, o paciente já iniciou um processo importante, que é inserir-se nesse