psicologia hospitalar

A psicoterapia breve não é uma prática exclusivamente hospitalar, porém é aconselhada como única forma de se trabalhar devido a grande rotatividade da instituição. Em todas as consultas, mesmo a feita em consultórios não é assegurada que o paciente irá retornar, fazendo-se necessário que cada sessão tenha começo, meio e fim. Sendo importante que o paciente esteja livre para falar e dar prioridade à queixa principal dele e não a da equipe médica ou do diagnóstico. As ações emergenciais, comuns no ambiente hospitalar, onde se deve ter a escuta e observação clinica no atendimento ou parecer do procedimento, seja do paciente, da família ou da equipe. Deverá sempre estar presente tanto na ação emergencial médica quanto na ação emergencial psíquica, estando, no entanto, mais comumente, sendo encontrada no âmbito hospitalar pelos questionamentos subjetivos e pela suspensão das rotinas da vida cotidiana que a doença traz. O trabalho com o inconsciente é inviável no sentido exato da palavra, ou seja, na forma de regressão a raiz do problema. A direção do trabalho do psicólogo deve ser dada pelo entendimento da posição subjetiva do paciente aliada à transferência com o psicólogo, o que dirá a possibilidade ou não de eficácia do trabalho. Especialista em família: A presença do psicólogo é mais exigida pela família, pois com o aparecimento de uma doença orgânica em um dos membros da família, os outros membros são afetados, e cabe ao psicólogo orientá-los em como lidar com a nova situação e com a angustia despertada com o novo acontecimento. É melhor que o psicólogo não assuma a função de intercambio entre a equipe e o paciente, como a de dar diagnóstico, por exemplo, pois ao assumir esse papel ele deixa de trabalhar os verdadeiros motivos que levam a equipe ou os pacientes a falarem sobre as dificuldades; o que é normalmente ligada a angustia de um dos lados. No trabalho com a equipe existe a dificuldade de inserir, pois o psicólogo tem que construir seu