PSICOLOGIA FORENSE
A Psicologia e o Direito se aproximaram em razão da preocupação com a conduta humana.
Psicologia com o Direito ocorreu no final do século XIX e fez surgir o que se denominou
“psicologia do testemunho”. (objetivo verificar, através do estudo experimental dos processos psicológicos, a fidedignidade do relato do sujeito envolvido em um processo jurídico).
*O positivismo defende a idéia de que o conhecimento científico é a única forma de
conhecimento verdadeiro. De acordo com os positivistas somente pode-se afirmar que uma teoria é correta se ela foi comprovada através de métodos científicos válidos. Psicologia Forense
Diálogo
entre Direito e Psiquiatria retroceder à Antiguidade, ao Egito antigo antes de Cristo.
O
povo judaico levava em consideração a intencionalidade do ato
> em 1.200 a.C no Êxodo, 21:28-29, temos: Psicologia Forense
“Se
algum boi chifrar homem ou mulher e causar sua morte, o boi será apedrejado e não comerão sua carne, e o dono do boi será absolvido. Se o boi, porém, já antes marrava, e o dono foi avisado e não o guardou, o boi será apedrejado, e o seu dono será morto”.
Ou seja: intencionalidade do ato.
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Aristóteles,
discípulo de Platão, reconhece a importância do conhecimento das consequência da ação para que o ser humano tenha responsabilidade por tal ação.
Afirma que uma pessoa é moralmente responsável se, com conhecendo as circunstâncias e, na ausência de forças externas, escolheu cometer ato específico. Psicologia Forense
Reinado
de Eduardo I (1272) na Inglaterra, foi elaborado um decreto denominado
“Direito
do
Rei”,
que estabeleceu parâmetros em relação às propriedades do súditos e deu tratamento diferenciado entre os nascidos com transtornos mentais e o que se tornaram doentes no decorrer da vida, havia um comitê especial para determinar as condições mentais e os direitos de propriedade.
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A
1ª cidade europeia a estabelecer um serviço de médicos peritos foi