Psicologia do esporte e o futebol
O Brasil é considerado o país do futebol, com cinco campeonatos mundiais, é o único país que conseguiu angariar esse posto. A grande maioria dos brasileiros é simplesmente apaixonada por este esporte. Contudo, todo esse amor é destinado a modalidade masculina.
O futebol feminino, neste contexto, sofre com a falta de incentivo e patrocinadores que promovam campeonatos dentro do contexto nacional. Além disso, existe também a questão do preconceito com a figura idealizada da mulher, ou seja, futebol é coisa de macho. A construção desta figura é construída não apenas no contexto esportivo abrangendo também o sociocultural.
A Psicologia como ciência, tem em uma das suas áreas de atuação o contexto esportivo podendo contribuir de forma significativa no trabalho com atletas e comissão técnica.
Dentro do contexto do futebol feminino quase não se encontra literatura que fale sobre a atuação deste profissional nesta área. No futebol masculino, encontra-se maior atuação deste profissional, contudo os Psicólogos reclamam que essa atuação ainda é muito tímida e que os times e atletas precisam conhecer um pouco mais sobre os benefícios que poderiam ser produzidos com uma atuação mais efetiva.
Nesse sentido, a prática da Psicologia do esporte tem muito a contribuir nesse contexto esportivo.
REFERENCIAL TEÓRICO
A Psicologia é considerada uma ciência nova no contexto acadêmico, porém sabe-se que desde a era grega já havia muitos conceitos que remetiam aos conceitos da Psicologia atual. Apesar do pouco tempo dentro das academias ela pode e tem muito a contribuir para as pessoas. Conforme Trindade (2010), a Psicologia pode ser definida como o estudo do comportamento humano, suas implicações e processos mentais.
De acordo com Davidoff (2001), a Psicologia possui diversas subáreas, cada uma com suas especificidades, origens próprias e exclusivas, em geral podem ser consideradas como estudos Psicológicos ao invés de Psicologia. Dentro desta