Psicologia criminal
• Fazer o diagnóstico de reclusos que apresentarem perturbações comportamentais, como agressividade e isolamento, e perturbações psicológicas, como depressão, insónias, crises de identidade, sentimentos de culpa, etc. Poderão aplicar terapias individuais ou de grupo adequadas às situações.
• Participar, com outros agentes de saúde mental, no diagnóstico da imputabilidade de um acusado. Se se provar que uma pessoa que está a ser julgada sofre de uma doença ou perturbação mental que o torne incapaz de compreender o que é um ato ilícito, é considerada criminalmente inimputável e, por isso, isenta de pena;
• Testemunhar, se necessário, em tribunal como especialista;
• Avaliar, com outros técnicos, as falsas memórias em depoimentos de testemunhas;
• Apoiar a polícia na definição de perfis psicológicos que ajudem à identificação e captura de criminosos, bem como na investigação de crimes.
Psicólogo Forense
• Apoiar outros técnicos na seleção e formação do pessoal da policia e guardas prisionais. Ao nível da formação especifica, apoiam estes agentes a gerirem incidentes e conflitos no contexto dos estabelecimentos prisionais, bem como a desenvolverem competências que facilitem a interação com e entre os reclusos).
• Acompanhar os reclusos em situação de liberdade condicional e, quando libertados, no processo de inserção na vida ativa: Prestas apoio na análise de penas alternativas ao encarceramento (prestação de serviço à comunidade).
• Avaliar a forma como os reclusos são tratados no interior dos estabelecimentos prisionais.
• Avaliar a situação de stress dos agentes da polícia e dos guardas prisionais;
• Prestas apoio a vítimas de violência doméstica, de abusos sexuais e de outras formas de coação e violência.
A motivação para o crime do ponto de vista do criminoso
Muitas vezes, ouvimos na televisão, certas atitudes de criminosos, que interiorizamos e pensamos "Como pode, uma única pessoa, fazer tão mal a tanta gente, esta