Psicologia atividade resumo 4 rosaniaramos 5 periodo polo barao

DISCIPLINA: Psicologia III
PROFESSORA: Carla Mercês da Rocha Jatobá Ferreira/Lealce Mendes da Silva
TUTOR À DISTÂNCIA: Karla Daniely Marques Raimundo
TUTORES PRESENCIAIS: SILVIO RODRIGUES DE LIMA, MARCIA FERNANDES DA SILVA SANTOS
NOME: Rosania Goulart Ramos 13.1.9773

Texto 10 O texto realiza uma discussão em torno do conceito de sujeito.As concepções de sujeito existentes nas teorias pedagógicas não são a mesma da psicanálise.Sujeito é muito utilizado como sinônimo de indivíduo, singular e livre para expressar-se.Na psicanálise, em Freud, termo Eu (como sinônimo de sujeito) dividido entre consciente e inconsciente.
Depois Lacan (1950) com a noção lógica e filosófica articulou o termo sujeito do inconsciente.
Assim, a noção de sujeito na Psicanálise remete ao sujeito do inconsciente, o sujeito cindido entre consciente e inconsciente, e não ao indivíduo ou à pessoa completa.
Texto 11 A psicanálise não discute as emoções ou afetividade. Porque emoções e afetividade não estão no inconsciente. Não existem afetos inconscientes. A psicanálise trata de representações inconscientes: ideias, imagens, sonhos, atos falhos que retornam a consciência sob a forma de sintoma. A discussão de que a criança padece de problemas emocionais é do campo da psicologia e não da psicanálise.
A psicanálise não estuda o desenvolvimento afetivo ou emocional de uma criança, mas sim a constituição do sujeito O sujeito se constitui na e pela linguagem (p.40). Não estamos falando de linguagem como instrumento de comunicação e sim a trama de que é feita o sujeito. São os discursos feitos para o sujeito, mesmo antes de nascer (ex. esse menino vai ser como o pai..., puxou a tia..., o pai dele tem uma prima que é desse jeito...)Freud dedicou-se especialmente ao estudo do modo como se constrói o desejo de saber. Para ele, a pulsão de saber infantil é atraída pelos problemas sexuais em idade surpreendentemente precoce.

Referências Bibliográficas:

KUPFER , Maria Cristina. O Sujeito na