Psicologia aplicada
Fonoaudióloga, Especialista em Audiologia, mestranda em Fonoaudiologia. Professora da UNIPAC/ JF - MG. - Consultora e Assessora em Fonoaudiologia Escolar
E-mail: monicasf@wnetrj.com.br - Contato: (21) 2436-3846
É necessário conhecer o desenvolvimento infantil para, então, propor atividades.
Normalmente, bebês de 5 a 10 meses de idade colocam tudo na boca. Quando de bruços, levantam a cabeça e ombros, rolam, sentam, arrastam-se ou engatinham, ficam de pé com apoio. Reconhecem as coisas e pessoas, não têm medo de animais, mexem em tudo.
Crianças de 1 ano, ficam em pé, anda, podem subir escadas, dizem algumas palavras, aprendem o nome das partes do corpo.
De 1 a 3 anos, possui atividade motora intensa, usa colher e copo, gosta de brincar com água e escova de dentes, empilha objetos. Já tem vontade própria, fala muito, canta, imita, tem crises de birra, freqüenta escola.
Diante disso, devemos trabalhar o aspecto psicomotor (respeitando a faixa etária), por meio de atividades de coordenação motora ampla e fina com diversos tipos de materiais (fazer com que a criança desenvolva o controle de seus próprios movimentos e explore o espaço, vivenciando diferentes situações de posição), atividades de estímulos visuais (permitir que a criança discrimine e identifique semelhanças e diferenças perceptíveis através da visão), auditivos (propiciar à criança situações para desenvolver a discriminação, memória e atenção auditiva), táteis (conduzir a criança na exploração do meio em que vive de modo a identificar formas e sensações através do contato físico), massagens, exercícios exploratórios referentes às partes do corpo; o momento do relaxamento (com músicas orquestradas e variadas); aproveitar o momento do banho para dar novos conceitos e experiências sensoriais e psicomotoras, tais como, noções de espaço; aulas de música, em que as habilidades auditivas começam a ser focadas e treinadas, tais como