Psicologia aplicada na segurança do trabalho
Este trabalho trata de emergências e desastres naturais, considerando a ação da psicologia e do psicólogo que passou a ser mais enfatizada por meio de tecnologia para a investigação científica no âmbito da prevenção e controle, reconhecendo a gravidade do impacto social, econômico e ambiental deste evento.
Diante da situação, a psicologia vem buscando contribuir com a política pública de defesa civil e ao mesmo tempo, construir referências de atuação em situações de emergências e desastres naturais.
Marcos da evolução da Psicologia de emergência e Desastres
Molina (2011) refere que a Psicologia de Emergências e Desastres vem ganhando importância nos últimos 5 anos, de modo que psicólogos já fazem de dispositivos de resposta posteriores a um desastre e que, atualmente, este tema vem sendo desenvolvido nos âmbitos profissionais, acadêmico e sindical. Ressalta alguns dos marcos no contexto latino-americano, tais como:
- 1º Congresso Latino-Americano de Psicologia de Emergência e Desastres, pela sociedade Peruana; em 2012;
- 1º Congresso da União Latino-Americana de Psicologia (ULAPSI), em 2005;
- 1º Seminário de Psicologia de Emergências e Desastres, em 2006, em Brasília.
- 1º Encontro Internacional de Psicologia de Emergências e Desastres, em 2007, em Buenos Aires.
- 2º Congresso ULAPSI, em 2007, em Havana∕Cuba.
Verona (2011) acrescenta que os conselhos de Psicologia tem realizado eventos significativos em relação a emergências e desastres, tais como:
- Em 2009, o CFP, em parceria com ABEP e SNDC, propôs atividades de promoção da participação de psicólogos no seminário nacional de Defesa Civil e na conferência nacional de Defesa Civil (CNDC).
- Em 2010, o CFP, em parceria com o CRP-02 de Pernambuco, realizou oficinas de prática de Psicologia nas Emergências e Desastres.
- Em 2011, os conselhos de Psicologia reafirmaram sua disposição em estar junto com a sociedade e com os governos para prevenir tragédias,