psicologia aplicada ao direito
Ao falarmos da psicologia em si, buscamos analisar o estudo do comportamento e dos processos mentais dos indivíduos, relacionamos a ela o pensar do ser humano, o comportamento das pessoas e a relação com os outros.
Falando da área da ciência do direito, já nos leva ao contexto das leis, do certo e do errado, do que pode e o que não pode ser feito, do proibido e o do possível, nos leva ao fato da punição do errado.
Quando relacionamos a ciência do direito e a ciência da psicologia nos vem á mente, o “complexo do crime”, do porque fulano matou ciclano, se foi violento ou não, se houve motivos pessoais para a pessoa ter cometido tal absurdo. Vem-nos a mente a ideia de podermos saber através da psicologia o ‘espirito’ de uma determinada pessoa se a pessoa já era de má ou boa índole, ou o que ocasionou tal fato.
Desde o começo dos tempos as relações interpessoais são desenvolvidas de maneiras diversas, tudo mudou para os tempos de hoje. No tempo da Roma antiga, por exemplo, não era necessário o matrimonio para existir o casamento, bastava às pessoas se amarem, e quando este amor acabasse, o casamento também acabava, não era pecado a dissolução da união. Nos tempos da idade media o casamento passou a ser sagrado para determinadas região (quase todas), o divorcio passou a ser tratado como pecado perante Deus e nos tempos de hoje tudo se transforma mesmo sendo pecado para algumas religiões o divorcio hoje em dia já se tornou normal, as pessoas começaram a entender que certas proibições poderiam resultar ou influenciar no psicológico das pessoas, que fatos comuns como o divorcio, por exemplo, poderiam alterar a vida inteira de uma criança que convivesse no mundo do sofrimento com pais que não se amam mais, e que tivessem que viver juntos para manter o status.
Já dizia ROVINSKI, 2004. A Psicologia e o Direito são áreas do conhecimento científico voltadas para a compreensão do comportamento humano. Porém, diferem quanto ao seu objeto formal: