Psicologia 1
A Psicologia e o Direito têm um aspecto em comum: Lidam com comportamento do ser humano. Embora em aspectos muito diferentes, esses se relacionam no momento em que a psicologia estuda o pensamento que há por trás do comportamento social e o Direito interfere em sua liberdade, direitos, deveres e sua convivência com outras pessoas ajudando assim a Psicologia a ter uma visão em vários sentidos do ser humano para estudá-lo.
Quando uma pessoa comete um crime, ela é vista como criminosa perante a sociedade, mas a psicologia quer ir muito mais além de julgar alguém como “criminoso”, ela quer saber o porquê do comportamento e o que se passa na cabeça desse “criminoso” para realizar tal ato. Esse é apenas um dos exemplos mais utilizados na justiça, mas a psicologia também auxilia em casos que envolvem famílias principalmente quando há crianças envolvidas, separações, etc., para tornar mais fácil a convivência que pode ser abalada pelas decisões jurídicas. Tudo é levado em conta no estudo psicológico, desde a criação do indivíduo, suas motivações e até o modo de vida que leva, portanto abrange todos os aspectos sociais e até os sentimentais.
Não é somente o réu que precisa da atuação de um psicólogo, como também um juiz, advogado, ou seja, todas as partes envolvidas, pois de uma certa forma ajuda a contribuir para construir uma tese da causa do comportamento do indivíduo a ser julgado e também mostra que detrás de um “criminoso” existe um ser humano.
Em suma, verificamos que sem a psicologia, o direito cumpre suas normas, embora ele não leve em consideração um ser humano por trás de tudo isso. As intervenções psicológicas mostrando as bases e comportamentos podem ajudar a investigar causas, auxiliar famílias que estão sendo desestruturadas por separações, evitando assim conflitos entre os pais para as crianças não terem seu psicológico abalado por tal fato.
Por essas situações citadas acima e muitas outras razões, atualmente