Psico
Em si o livro só traz apenas um título que se resume em ambição, poder, vidas, realidade, fantasia e muitas outras coisas que se predem ao homem social. Maquiavel escreveu o livro em dedicação ao príncipe de Florença, Lorenzo Médici, no tempo em que ele escreveu se encontrava preso, e Florença encontrava-se em uma situação caótica, Maquiavel como um bom e esperto político escreveu o livro para conseguir benefícios em relação ao estado da sua imagem com Florença e também para conseguir sair da prisão. No Capítulo I Maquiavel traz os dois tipos de estados: Repúblicas e Principados. O Capítulo II é um complemento do anterior, ele mostra que governar um estado como Principado é melhor, pois governar sobre a forma de Monarquia, só traz problemas e como Principado você controla cada um deles. No Capítulo III Maquiavel chega ao ponto chave que um político precisa para sobreviver dentro de seu cargo no poder da sociedade, mas mostra que ele sempre encontra dificuldades já que os seus antecessores administram sempre de forma diferente. Ele dá uma pequena dica sobre algo bem valioso que pode valer apena em um mandato, “Para que o governo dure é necessário que o príncipe habite o lugar em que dominará”; sendo assim o príncipe sendo um habitante ele vai saber os pontos chaves em que os políticos falham e saberá das necessidades que precisa suprir para que a população tenha uma boa opinião sobre seu mandato, fazendo assim com que ele seja reeleito. Enfim seria perca de tempo ficar aqui escrevendo capítulo por capítulo, então vamos resumir um pouco mais tudo isso. Nos capítulos anteriores Maquiavel deu um pontapé para um governo, onde o príncipe pudesse ter a visão de dentro e de fora da sociedade isso faria com que seu mandato fosse mais produtivo, assim a população não iria ter questionamento de que ele era o politico chave do assunto o politico que merece ter a reeleição. Quando se é novo no