Psicanalise
12-Dez
Relação terapêutica. Transferência e contra-transferência.
04-Dez
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Relação de objecto. Winnicott e a importância do meio. A teoria do pensamento de Bion.Bottom of Form
27-Nov
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Da teoria pulsional à teoria da relação de objecto. Fairbain e Klein. Bottom of Form
13-Nov
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O narcisismo. A angústia e os mecanismos de defesa.Bottom of Form
30-Out
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As fases do desenvolvimento libidinal. O complexo de Édipo.Bottom of Form
23-Out
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A pulsão. Primeira e segunda teoria das pulsões.
16-Out
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A metapsicologia. Primeira e segunda tópica.Bottom of Form
09-Out
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O inconsciente freudiano. As vias de acesso ao inconsciente. O sonhoBottom of Form.
Palavra-chave: Inconsciente
Revolução Epistemológica
A Psicanálise provocou um abalo no cógito, ergo sum de Descartes (império da consciência e da razão), ao considerar que existem fenómenos inconscientes. A grande revolução epistemológica da Psicanálise diz que a consciência constitui apenas uma ínfima parte da nossa psique.
A Psicanálise estuda então os fenómenos psíquicos inconscientes, tudo o que não é manifesto mas que determina e condiciona o comportamento dos sujeitos.
O amor ou o ódio não dependem simplesmente da vontade do sujeito, dependem também de outros factores. São fruto de um conflito interior entre os desejos e as pulsões e a culpa, as normas sociais, etc. que condicionam/limitam a nossa busca pelo prazer. Estas forças determinam e condicionam os nossos comportamentos. Segundo Freud, nós funcionamos a maior parte do tempo abaixo do limiar consciente, estamos condicionados pelo nosso mundo interior. São as manifestações destes factores latentes, nos sonhos, lapsos e actos falhados que a Psicanálise se preocupa em estudar.
Subjectividade e intersubjectividade
A Psicanálise Freudiana procura compreender os fenómenos subjectivos e intersubjectivos sob uma perspectiva científica. A teoria e