Psicanalise
Para James a personalidade emerge da interação entre as faces instintuais e habituais da consciência com os aspectos pessoais e volitivos.
| Teorias da Personalidade |
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William James escreveu sobre todos os aspectos da psicologia humana, do funcionamento cerebral até o êxtase religioso, da percepção espacial até a mediunidade psíquica. Ele freqüentemente argumentava de ambos os lados de uma questão com igual talento.
Ele se concentrou na compreensão e explicação das unidades básicas do pensamento. Conceitos fundamentais, tais como as características do pensamento, atenção, hábito e sentimento de racionalidade, prenderam seu interesse.
Ele se intrigava mais com a atenção em si mesma do que com os objetos aos quais se presta atenção e fascinava-se mais pelo hábito do que por constelações de hábitos específicos.
A personalidade, para James, emerge da interação entre as facetas instintuais e habituais da consciência e os aspectos pessoais e volitivos. As patologias, as diferenças pessoais, os estágios de desenvolvimento, a tendência à auto-realização e todo o resto são redistribuições dos blocos de construção fundamentais fornecidos pela natureza e refinados pela evolução. Uma leitura cuidadosa de James revela contradições em suas considerações teóricas. Ele estava consciente disso, chamando-o de "pensamento pluralístico", raciocinando que é válido para alguns casos mas não para outros. James considerava que a Psicologia não era ainda uma ciência madura; não possuía suficiente conhecimento para formular leis consistentes sobre a percepção, a sensação ou a natureza da consciência.
Consciência Pessoal
Todo pensamento tende a ser parte de uma consciência pessoal, portanto, diz James, não existe tal coisa como uma "consciência" individual independente da pessoa a quem pertence essa consciência. Há apenas o processo de pensamento,