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PEDAGOGIA EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES
Como Mendonça (2008) indicou, a democratização da educação brasileira ocorreu tardiamente. Em função disso é possível dizer que: como esse processo foi procedido em etapas, as conquistas foram graduais garantindo inicialmente o direito universal à educação e, posteriormente, a participação dos professores na gestão das escolas e dos sistemas de ensino;

Quando se diz que a lógica de mercado e interesses econômicos vêm marcando as propostas educacionais, isso significa que há: mercantilização da educação.

Na atualidade, um pedagogo pode desenvolver seu trabalho em variados ambientes, além do espaço formal que é a escola. Os chamados espaços não-formais, onde o pedagogo pode atuar, são, por exemplo: museus, hospitais e empresas.

De acordo com Miguel Arroyo, as representações sociais do pedagogo colocam sobre ele determinados olhares, sendo que esses modos de ver vão interferir em sua forma de representar-se e articular-se em diferentes contextos sociais. Segundo esse autor, em relação à identidade do pedagogo, podemos dizer que: essa é configurada por processos de formação continuada, que possibilitam diferentes formas de atuação, de acordo com o contexto no qual está inserido.

O pedagogo pode ser comparado com o titã Prometeu, da mitologia grega. Esse personagem mitológico roubou o fogo do conhecimento que pertencia somente aos deuses e o presenteou aos homens. Das alternativas abaixo assinale a que identifica os pedagogos com o titã:
I – O pedagogo que não se conforma que o fogo pertença somente a alguns possibilita o acesso dos excluídos ao conhecimento.
II – O pedagogo não pode viabilizar aos sujeitos conhecimentos que extrapolem a esfera oficial.
III – Não há semelhanças entre o mito de Prometeu e a profissão do pedagogo.
IV – O pedagogo que rouba o fogo é aquele que devolve a esperança de desenvolvimento cognitivo, social e profissional para os sujeitos.
Apenas as afirmativas I e IV estão corretas

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