Prova Hist ria do Pensamento Geogr fico
Fernanda Oliveira de Almeida – 9016101
Curso: Geografia diurno- 1 semestre
Prova História do Pensamento Geográfico- Larissa Mies Bombardi
1-A geografia e suas correntes nascem e tecem um percurso a partir de mudanças na história do pensamento geográfico. Kuhn explica essa evolução de pensamento e mentalidade, dizendo que, as mudanças não se devem ao acúmulo de conhecimento e sim por sucessão de rupturas e revoluções profundas, seguindo uma “ordem”: paradigma A, ciência normal, anomalias, crises, revolução e então paradigma B. “los cambios en el pensamiento geográfico ocurren no por uma acumulación de conocimientos, sino por uma sucessión de revoluciones, de rupturas”( Tendencias y problematicas actual de La geografia, Jose Estébanez). Existem os que apostam em uma geografia que não se relaciona com a filosofia, nem com a sociedade e existem aqueles que defendem uma geografia marcada por fatos específicos, como as obras de Humboldt e Ritter, e também as de Ratzel e la Blache. Para José Estébanez, essas duas “correntes” são incompletas e ele questiona uma serie de ocorridos, como por exemplo: Como entender a Geografia no final do século XIX sem se referir e remeter a expansão educativa, o nacionalismo e o colonialismo europeu? (vide pag 34 do artigo Tendencias y problematicas actual de La geografia). Esses questionamentos surgem para clarear a mente de alguns geógrafos que não eram/são capazes de enxergar relação entre os fatos com as relações, o autor também se pergunta como é possível analisar os fatos sem a influência histórica, cultural e ambiental/ ecológica do local. Para ele, um paradigma se desenvolve baseado na obra de um pensador muito influente e, neste sentido, a obra de Vidal segue o exemplar possibilista, e a antropologia de Ratzel segue o determinismo. E é nesse ponto, que Estébanez e Carlos Walter Porto Gonçalves discordam de tais ideais. No texto “Tendencias y problematicas actual de La