protozoarios que causam doencas
1-Esquistossomo
Agente etiológico
Schistosoma mansoni
-Hospedeiro intermediário
Caramujo
-Hospedeiro definitivo
Homem (veias do intestino)
-Formas de infestação
Podem causar uma serie de ação inflamatória no fígado e no baço
Fase aguda: pode se apresentar sob forma leve com diarréia, febrícula, cefaléia, sudorese, astenia, anorexia e emagrecimento. Pode, ainda, ter início abrupto, com febre, cefaléia, calafrios, sudorese, astenia, anorexia, mialgia, tosse e diarréia (às vezes, disenteria, acompanhada de dores abdominais e distensão do abdome); náuseas e vômitos são comuns. Manifestações de hipersensibilidade como urticária, prurido generalizado, edema da face, placas eritematosas ou lesões purpúricas também podem ocorrer. Excepcionalmente, os pacientes desenvolvem na fase aguda, quadros clínicos mais graves com icterícia, coma ou abdome agudo (fase aguda toxêmica). Fase crônica: é a forma clínica habitual, sem hipertensão porta, com que se apresenta a grande maioria de pacientes esquistossomóticos. Varia da ausência de alterações hemodinâmicas acentuadas até às formas clínicas severas com: hipertensão porta, hipertensão pulmonar, síndrome cianótica, glomerulopatias, forma pseudoneoplásica, forma nervosa (com paraplegia de instalação rápida), forma panvisceral, associação com salmonelose septicemia prolongada e outras associações mórbidas. Classifica-se em 4 formas:
Tipo 1 ou Forma Intestinal: caracterizada por diarréias repetidas que podem ser muco-sanguinolento, com dor ou desconforto abdominal, podendo ser assintomática;
Tipo 2 ou Forma Hepatointestinal: presença de diarréias e epigastralgias. Ao exame, o paciente apresenta hepatomegalia, podendo-se notar à palpação, nodulações correspondentes às áreas de fibrose decorrentes da granulomatose Peri portal ou fibrose de Symmers, nas fases mais avançadas dessa forma clínica;
Tipo 3 ou Forma Hepatoesplênica Compensada: presença de hepato-esplenomegalia. As lesões